Inóspito
O inconcreto!!
O banal enche-se de importância.
A reconciliação...
A paixão...
O banal é afinal importante.
Observei-te! Parecias despido de sentimentos e emoções. Quis nesse momento reinventar-te e colorir a tua face, mas apenas encontrei o azul gélido e sombrio de um olhar que desconheço.
Penso que amanhã vai ser diferente, que já não estarás em mim...
Reencontro-te... e a esperança rapidamente se queda. Estás!
Odeio-me... Odeio-me profundamente porque gosto dessa imagem tua que criei.
Aquela que só existe na minha mente...
Fantasia!
Ficção!
...
Enfim... dói saber que só existes na minha cabeça...