A Felicidade
“A felicidade é como uma borboleta, quanto mais a persegues, mais ela te ilude…”, eis uma premissa interessante e de pertinente reflexão. Será a felicidade um instantâneo de prazer… sim, quando procuramos “ter” felicidade e depositamos as expectativas num objecto específico. Quando alcançamos o patamar de “ser” felicidade… então “somos” na felicidade, porque a compreendemos como uma arte que, como qualquer outra, deve ter disciplina, ser aprendida e cultivada…independentemente das circunstâncias ou momentos.
Aquele que ama sob a premissa de “ter” diz: “Amo-te porque preciso de ti!”. Contudo, aquele que ama no modo “ser” diz: “Preciso de ti porque te amo!”…tanto a felicidade como o amor alimentam-se da independência do objecto, porque o compreendem “no todo”…
Aquele que ama sob a premissa de “ter” diz: “Amo-te porque preciso de ti!”. Contudo, aquele que ama no modo “ser” diz: “Preciso de ti porque te amo!”…tanto a felicidade como o amor alimentam-se da independência do objecto, porque o compreendem “no todo”…